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Marca: Shimadzu
Modelo: TOC-LCPN com injetor automático modelo ASI-L
EMU FAPESP: Processo 2018/22211-7
EMU concedido no processo 2017/10118-0 – Sistema de análise de carbono orgânico total (TOC–C2)
RESUMO
O projeto AP. EMU “Sistema de análise de carbono orgânico total (TOC-C2)” destina-se à aquisição de um equipamento solicitado e recomendado no projeto temático 2017/10118-0. O equipamento será configurado e destinado a uso conforme descrito no projeto temático, atendendo aos pesquisadores e objetivos do supramencionado projeto. Adicionalmente, dentro de sua configuração de trabalho, atenderá a pesquisadores do IQSC, bem como de outras instituições de pesquisa. Os procedimentos de uso do equipamento estarão descritos em página da internet e em acordo às normas da FAPESP.
PLANO PARA GESTÃO E COMPARTILHAMENTO DE USO DO EQUIPAMENTO
AP.EMU – Sistema de análise de carbono orgânico total (TOC–C2)
Abreviatura: TOC-C2
Vinculado ao auxílio: 2017/10118-0 – “Estudo e aplicação da tecnologia eletroquímica para análise e a degradação de interferentes endócrinos: materiais, sensores, processos e divulgação científica”, AP.TEM
Os usuários do AP.EMU 2018/22211-7 (Sistema de análise de carbono orgânico total (TOC–C2)) se comprometem à leitura integral e cumprimento desse Plano para Gestão e Compartilhamento de Uso do Equipamento.
Este equipamento estará composto por um analisador de carbono orgânico total com injetor automático.
O sistema como um todo estará configurado para atender as análises cromatográficas, tal qual o requisito desta instrumentação e conforme adquirida dentro dos interesses do projeto temático ao qual ele está vinculado.
A gestão e o compartilhamento do sistema TOC-C2 serão conduzidos em acordo ao estabelecido pelas normas da FAPESP em http://fapesp.br/11195 (versão atualizada em 23 de agosto de 2017). O Comitê Gestor terá a função de gerenciar a utilização, funcionamento e manutenção do equipamento, da melhor maneira possível, atendendo aos interesses do projeto temático e da disponibilização como EMU. O Comitê de Usuários participará da gestão, representando os usuários do EMU, atuando como avaliador independente do acesso compartilhado e funcionamento do EMU.
As solicitações de agendamento serão feitas e gerenciadas por meio do Sistema sharEMU do IQSC. O link estará disponível na página do equipamento TOC-C2, entre outros também acessível pelo caminho “Pesquisa > Equipamentos Multiusuários”, na página principal do IQSC (http://www5.iqsc.usp.br/).
Em casos de desistência, os agendamentos deverão ser cancelados com um mínimo de 72 horas de antecedência. As desistências após esse período terão retenção do 30% do valor da análise, em caráter de multa. A agenda do equipamento poderá ser visualizada por todos os interessados, por meio do sistema online mencionado anteriormente. Períodos de indisponibilidade, para manutenção periódica ou outros impedimentos de uso, serão também indicados na agenda online do equipamento.
Usuários externos em projetos de longa duração (demandando análises com maior frequência) poderão, diretamente com o Comitê Gestor, discutir a viabilidade do uso, periodicidade das análises e formas de pagamento. Não obstante, deverá ser feito o agendamento via sistema e preenchimento do formulário para as análises individuais.
A tabela de preços será organizada por tipo de análise a ser disponibilizada pelo equipamento e por tipo de usuário. Ela será elaborada e mantida atualizada com a finalidade de custear os gastos diretos com consumo e também a depreciação do equipamento, estimada por meio das previsões de manutenção do equipamento (serviço técnico de manutenção preventiva, consumíveis de longo prazo e eventuais manutenções corretivas para problemas após o prazo de garantia). Eventuais taxas administrativas também comporão os valores tabelados.
As análises não incluirão: (i) as etapas de preparo das amostras, (ii) o pós-tratamento dos dados gerados e (iii) a interpretação qualitativa ou quantitativa dos resultados. As análises serão aprovadas pelo Comitê Gestor, com base no adequado preenchimento do formulário de análise, conforme requisitado para o tipo de análise solicitada, no momento do agendamento.
As análises compartilhadas solicitadas em desacordo com os critérios ou requisitos de operação do instrumento deverão ser recusadas pelo Comitê Gestor. Da mesma maneira, a apresentação de amostras que se mostrarem impróprias ao uso terão sua injeção cancelada quer seja: (i) a partir da inspeção visual de, no mínimo, um dos técnicos especialista, ou, (ii) após o início das injeções, por meio do aparecimento de problemas ou resultados que demonstrem risco de dano ao sistema analítico.
Amostras submetidas em desacordo às instruções e que tiverem suas características potencialmente danosas omitidas no formulário de solicitação, em caso de causarem problemas no equipamento, serão submetidas a laudo técnico. Neste caso, comprovado o dano ao equipamento, por omissão, imperícia ou negligência do usuário solicitante do uso compartilhado, este será legalmente encarregado dos custos de reparo do equipamento.
O equipamento será operado pelos técnicos do Grupo de Processos Eletroquímicos e Ambientais (GPEA), sendo que o usuário poderá acompanhar em tempo integral as injeções e análises no equipamento.
Em casos de dúvida no agendamento pelo Sistema sharEMU, deve-se entrar em contato pelos e-mails gutobaio@iqsc.iusp.br (José Augusto Fragale Baio) e bms@iqsc.usp.br (Benedito Manoel dos Santos) com cópia para o Prof. Marcos Roberto de Vasconcelos Lanza (marcoslanza@usp.br).
Casos omissos deverão ser apresentados para análise do Comitê Gestor.
- Os usuários deverão apresentar método estabelecido para a aplicação específica a ser feita com o equipamento. Não será função dos técnicos especializados o desenvolvimento de métodos para cada aplicação. Em situações em que a necessidade do desenvolvimento for justificada e aprovada pelo Comitê Gestor, essa terá o seu valor cobrado em adição ao custo da análise, em orçamento a ser fornecido.
- Os usuários serão responsáveis pelo fornecimento de material específico para efetuar as análises solicitadas (padrões, vials, vidrarias específicas, catalisadores, reagentes, gases e outros), quer seja pela compra ou pela reposição de todo o material de consumo especificamente usado nas análises.
- Os usuários, quando acompanharem as análises, deverão atender estritamente às normas de segurança, procedimentos e horários do GPEA.
- O agendamento multiusuário deverá ser efetuado com pelo menos 15 dias de antecedência à previsão da data de uso. Em casos excepcionais, justificados e avaliados pelo Comitê Gestor, o agendamento será aprovado para ser efetuado em data inferior a esta antecedência de 15 dias.
- No formulário de solicitação de análise, deverá estar identificado o projeto de pesquisa cujas análises estarão vinculadas, bem como o responsável por esse projeto.
- Os técnicos especialistas, membros do Comitê Gestor, examinarão as solicitações de uso do equipamento. Se houver entendimento de que as análises possam ser prejudiciais ao equipamento ou não pertinentes à técnica, o uso do mesmo poderá ser negado.
- As amostras de matrizes complexas (biológicas, ambientais, alimentares, etc) devem ser submetidas ao adequado processo de extração e/ou preparo de amostras. Esse procedimento de preparo deve ser adequadamente descrito no formulário de requisição/agendamento de análise. Observa-se que o EMU em questão se trata de um sistema de análise de carbono orgânico total. Dessa forma, salienta-se que a presença de materiais ou substâncias impróprias ou incompatíveis na amostra final a ser introduzida no sistema poderá causar sérios danos ao equipamento e com elevados custos para reparo.
- As análises devem ter o seu objetivo claramente descrito: determinação de carbono orgânico total em matrizes líquidas de interesse.
- As amostras deverão estar solubilizadas em água purificada. O uso de outros solventes e/ou diluentes estará sujeito a aprovação pelo Comitê Gestor, mediante justificativa de uso pelo solicitante, no formulário de requisição.
- O usuário deverá informar aos técnicos responsáveis a composição da amostra (tipo e concentração) no formulário de solicitação da análise. Outros constituintes não indicados anteriormente também deverão ser relacionados no formulário de solicitação.
- As amostras devem ser filtradas com membrana 0,45 micrômetros antes de serem injetadas. Não é permitido análises de amostras sólidas ou Lodo, pois para este tipo de análise é recomendado com o uso de acessório para sólidos que o equipamento em questão não possui.
- Se a amostra não for preparada/extraída pelo solicitante, em caso de solicitação e aprovação pelo Comitê Gestor, essa poderá ser preparada no GPEA, mediante cobrança adicional referente ao custo do preparo da amostra (o agendamento será confirmado após a concordância com o orçamento apresentado).
- As amostras deverão ser entregues no GPEA e devidamente acondicionadas. Essas amostras serão armazenadas no GPEA por um período de no máximo 2 dias antes e 7 dias após as análises, em geladeira ou freezer a (-18 ºC). O laboratório não se responsabiliza por acondicionar as amostras em condições diferentes a estas.
- Os resultados das análises (arquivos digitais) estarão disponíveis para os multiusuários por um período de 30 dias. Não havendo a solicitação do usuário, após esse período, os dados (arquivos digitais) poderão ser permanentemente descartados.
O sistema será alocado no Laboratório do Grupo de Processos Eletroquímicos e Ambientais (GPEA) do IQSC-USP, sob coordenação do Prof. Marcos Roberto de Vasconcelos Lanza. O equipamento ficará instalado em espaço apropriado a este tipo de instrumentação, compartilhando do mesmo espaço com outros equipamentos com requisitos semelhantes de uso, facilitando o gerenciamento pelos técnicos especializados.
O equipamento estará disponível em sistema multiusuário com atendimento prioritário aos pesquisadores do projeto temático para o qual foi concedido (2017/10118-0), além de atender a pesquisadores do IQSC e outras instituições de pesquisa. As análises para usuários externos ao projeto serão agendadas e efetuadas de maneira que não haja prejuízo ao desenvolvimento do projeto temático ao qual o EMU se vincula.
Endereço
Instituto de Química de São Carlos
Edifício Química Ambiental (Campus 2)
Grupo de Processos Eletroquímicos e Ambientais (GPEA) – Laboratório 8A
Av. João Dagnone, 1100
13563-120 – Jardim Santa Angelina – São Carlos / SP
Horário
8:15 às 11:45 e 14:15 às 17:45
Comitê Gestor
O Comitê Gestor tem atribuição de gerenciar a utilização e funcionamento do equipamento da melhor maneira possível. Dessa forma, faz parte de sua responsabilidade os cuidados para a devida manutenção, conservação, boas práticas, compartilhamento e atendimento às suas finalidades. O Comitê Gestor é responsável pelo cumprimento desse “Plano para gestão e compartilhamento de uso do equipamento”, devendo mantê-lo atualizado, de maneira a garantir a adequada utilização e o funcionamento do equipamento.
O comitê será composto pelo coordenador do projeto, pelos pesquisadores principais do temático e pelo técnico especialista responsável pelo equipamento.
Membros do Comitê Gestor:
Marcos Roberto de Vasconcelos Lanza (IQSC/USP) – coordenador
Mauro Coelho dos Santos (CCNH/UFABC)
Fernando Cruz de Moraes (DQ/UFSCar)
Artur de Jesus Motheo (IQSC/USP)
Benedito Manoel dos Santos (IQSC/USP) – técnico de laboratório e responsável técnico pelas análises
José Augusto Fragale Baio (IQSC/USP) – técnico de laboratório e responsável técnico pelas análises
E-mail para o Comitê Gestor: comite.gestor.toc-c2@iqsc.usp.br
Comitê de Usuários
O Comitê de Usuários, composto por pesquisadores que não fazem parte do processo originador e nem do Comitê Gestor, devem fazer a avaliação independente do acesso ao EMU e do seu funcionamento. A função desse comitê é a de representar, da melhor maneira, os usuários potenciais do equipamento.
Cada relatório científico do projeto do EMU deverá vir acompanhado de parecer do comitê de usuários, sobre o acesso e funcionamento do equipamento.
Membros do Comitê de Usuários
Lúcia Helena Mascaro (DQ/UFSCar)
Álvaro José dos Santos Neto (IQSC/USP)
Wendel Andrade Alves (CCNH/UFABC)
E-mail para o comitê de usuários: comite.usuarios.pot-c2@iqsc.usp.br
O apoio institucional a este projeto se dá nos termos das normas da FAPESP, conforme as Normas da FAPESP (http://www.fapesp.br/11195). De acordo com os itens 4.b a 4.e, garante-se ao equipamento espaço para a perfeita instalação e operação, pelo prazo mínimo de 7 anos; seguro e manutenção do EMU, pelo período de 7 anos; disponibilização de equipe técnica para a perfeita operação do EMU.
Conforme o Termo de Outorga da FAPESP, os trabalhos a serem publicados, bem como, teses, dissertações e monografias os quais fizerem uso do EMU Sistema de análise de carbono orgânico total (TOC–C2) deverão mencionar o Auxílio à Pesquisa – Programa Equipamentos Multiusuários (AP.EMU) FAPESP Processo 2018/22211-7.
Solicita-se envio de uma cópia do trabalho publicado em periódico ou anais de congresso, na íntegra, para o Prof. Marcos Roberto de Vasconcelos Lanza. No caso de teses e dissertações, solicita-se cópia da capa interna e agradecimentos (onde constar o apoio da FAPESP por meio do AP.EMU).
Segundo a FAPESP, os documentos em português deverão indicar o apoio da FAPESP conforme o seguinte modelo: processo nº 2018/22211-7, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).
Os artigos e demais documentos escritos em idioma estrangeiro deverão indicar o apoio da FAPESP em inglês, conforme o seguinte modelo: grant #2018/22211-7, São Paulo Research Foundation (FAPESP).
Os gestores desse projeto emitirão relatório à FAPESP, listando os multiusuários deste EMU. Dessa forma, esses gestores se eximem de qualquer sanção da FAPESP aos usuários finais, se estes não fizerem o devido reconhecimento ao apoio da FAPESP por meio deste EMU.
Analisador de Carbono Orgânico Total (TOC), marca Shimadzu, modelo TOC-
LCPN com injetor automático modelo ASI-L.
Especificação: Custo por amostra
IQSC: R$ 80,00
Unid. Externas: R$ 120,00
Indústria: R$ 300,00
Para realizar agendamento, acesse o "Sistema de Agendamento SharEMU"
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